Surfistas

Em Matosinhos_Porto_Portugal

Feliz Natal

E um próximo ano cheio de alegrias

Aves

Dois patos e um cisne negro

Mosteiro de Leça do Balio

Com D. Fernando e D. Leonor Teles

A entrevista

Na Foz do Douro

Saudade

No Prado do Repouso

Luz e sombra

Arcadas de Miragaia

Castelo do Queijo

Sensibilizado pela tua silhueta, desisti de "atacar" o forte!

Árvores

No bosque de Serralves a P&B

De Gondomar

Losangos de relva

De Gondomar

Até à próxima Primavera

Na Restauração

A caminho da beira-rio

Fotógrafo

Fotografando garças

Pescadores

Ao fim da tarde na Foz do Douro

Nocturno

Como morcegos...

Porto

Câmara, Av. dos Aliados e grupo escultórico

Serralves

Para aquém da escuridão!

De cor em Serralves

Outono quase no fim!

"Poentes morrendo"

BALADA DO OUTONO

Águas e pedras do rio
Meu sono vazio
Não vão acordar
Águas das fontes calai
Ó ribeiras chorai
Que eu não volto a cantar

Rios que vão dar ao mar
Deixem meus olhos secar
Águas das fontes calai
Ó ribeiras chorai
Que eu não volto A cantar

Águas do rio correndo
Poentes morrendo
P'ras bandas do mar
Águas das fontes calai
Ó ribeiras chorai
Que eu não volto A cantar

Rios que vão dar ao mar
Deixem meus olhos secar
Águas das fontes calai
Ó ribeiras chorai
Que eu não volto A cantar

Zéca Afonso

 

Passeando à beira mar

Flores da época

Flores para Fieis Defuntos

"lá na Boa Nova"

 

                                               
Na praia lá da Boa Nova, um dia,
Edifiquei (foi esse o grande mal)
Alto Castelo, o que é a fantasia,
Todo de lápis-lazúli e coral!
Naquelas redondezas não havia
Quem se gabasse dum domínio igual:
Oh Castelo tão alto! parecia
O território dum Senhor feudal!
Um dia (não sei quando, nem sei donde)
Um vento seco de mau sestro e spleen
Deitou por terra, ao pó que tudo esconde,
O meu condado, o meu condado, sim!
Porque eu já fui um poderoso Conde,
Naquela idade em que se é conde assim...

António Nobre
1867-1900

Objectos, Formas e Texturas